A Doença
Considerada um tipo de doença crônica, a síndrome de still é avaliada como uma artrite juvenil adiopática que se manifesta principalmente em crianças, mas hoje com os novos diagnósticos já é muito comum em adultos. Caracterizada por sintomas como febres altas, fadiga, erupção cutânea e dores pelo corpo a síndrome de still recebe esse nome justamente pela nomeação ao médico descobridor da doença: Frederic Still (1861-1941). As causas da doença ainda em parte desconhecidas pela medicina dificultam também os diagnósticos mais precisos, já que com poucos sintomas resta apenas identificar como principal causa as infecções microbacteriais e aspectos afins que de acordo com o sistema imunológico de cada paciente altera-o de forma evidente a contrair a síndrome em períodos de instalação desse tipo de bactéria.
Still Adulto – Condições Rara
Tratando-se de pessoas adultas a doença de Still foi descoberta a pouco tempo e identifica um tipo raro na população portadora mundial, já que os sintomas, diagnóstico e cura são ao mesmo tempo muito complicados de se identificar, pelo fato de associar-se a semelhanças com outros tipos de artrites inflamatórias do tipo grave. Assim destaca-se esse tipo de doença relacionada a febres em períodos indeterminados e em equilíbrio entre homens e mulheres de 16 a 35 anos, porém podendo variar até idades mais avançadas. As taxas de mortalidade são relativas ao nível de gravidade da doença, mas em grande parte estão incluídas causas de falência hepática, principalmente a morte de células e glóbulos vermelhos em quantidade maior no organismo do paciente, e também falência cardíaca, ocasionadas por tromboses ou mesmo paradas cardiorrespiratórias.
Possíveis Tratamentos
Identificar a cura para a síndrome de Still é cada vez mais tarefa difícil para os especialistas e médicos da área, que com anos e anos de pesquisa ainda identificam a doença como fato de cura quase impossível. Logicamente os medicamentos ajudam no controle da febre e das dores pelo corpo, mas os sintomas estão aparecendo em tão alta escala de diversidade, que para cada tipo de paciente altera-se e evolui-se de forma diferenciada.
Os tratamentos mais adequados ao portador de síndrome de still vão desde sessões de fisioterapia ou mesmo hidroginástica para o controle de diminuição das dores e fadiga até mesmo técnicas mais modernas e que fazem a diferença, como a acupuntura, o pilates e também relaxamentos diários. Já no tratamento da febre, os remédios são apenas para abaixar a temperatura, já para erradicá-la de vez torna-se muito complicado, levando o paciente a várias internações durante o período de avanço da doença. Mas as pesquisas em laboratórios de todo o mundo não param e cientistas tentam descobrir novas vacinas para o combate da síndrome de still, essa doença rara, porém com chances mínimas de curas, que podem levar o doente a morte em apenas curto tempo de tratamento da doença.
Por: Patrícia Contiero




