A Doença de Alzheimer é típica da velhice, mas este assunto deve ser abordado em todas as idades, já que as pessoas jovens daqui a algum tempo passarão a fazer parte da terceira idade e estão sujeitas a ter a doença.Ela afeta a memória, o raciocínio e a comunicação. Em seu estágio inicial há uma perda de memória leve, um tipo de incomodo no pensamento em geral, além de uma leve perda na agilidade mental. Com o progresso da doença surgem dificuldades no raciocínio matemático simples, nas lembranças do dia a dia e, com o passar do tempo, ocorrem às desorientações, a dificuldade nas tomadas de decisões, entre outros.
Os sintomas vão se agravando na medida em que o tempo passa.Para se diagnosticar a doença, não se leva em conta apenas os problemas de memória, mas também os problemas na linguagem, na capacidade cognitiva. Por se tratar de uma demência, o seu diagnostico é mais difícil, pois os sinais e sintomas podem aparecer em mais de um tipo de doença. Portanto, além da avaliação médica, dos testes de memória, o diagnóstico pode necessitar de exames de imagens cerebrais, como a tomografia, e ressonância magnética para uma conclusão mais fidedigna do resultado.Apesar da doença de Alzheimer ser degenerativa, não há um tratamento para sua cura, o que se faz é controlar os sintomas que a pessoa venha apresentando, estes são amenizados através de medicação. Sobretudo, vale ressaltar que esta doença gera um desgaste não só para o paciente, mas também para a família. Por isso, é bom ter um acompanhamento psicológico para os membros da família, além de uma boa distribuição de tarefas entre seus membros para que assim não apenas uma pessoa fique sobrecarregada.
