Altamente relacionada com um problema crucial do ser humano em seu íntimo, a diabetes do tipo 1 ainda é uma doença incurável, o que faz seus portadores a se submeter a tratamentos paliativos que, se não privam de grande parte dos feitos de uma vida normal em prol da continuação de sua saúde, traz consequências graves a quem a possui e não a respeita.
Para quem não a possui, pode-se pensar que as queixas das pessoas diabéticas sobre o descaso com que as pesquisas científicas tratam a doença há anos, para não dizer séculos, faz com que pensemos que são um bando de chorões, mas o fato é que se trata de um regime disciplinar muito sério e que por várias vezes, o indivíduo, acuado com os seus problemas pessoais e pela própria correria do dia-a-dia, faz com que se torne impossível uma manutenção saudável de seus quadros de taxa de glicemia.
Inovações Médicas
De acordo com os inúmeros congressos que se difundem ao longo do ano procurando a cura para este mal, a grande esperança para os pacientes ainda não deixa de ser frustrantemente um paliativo, que é a ministração da insulina glargina, que é uma insulina de ação rápida e de incubação forte, por ser ministrada numa única dose e que promove uma maior ação durante o período de ingestão de alimentos, onde o corpo desprovido do hormônio tem uma maior dificuldade de controlar as ações da glicose sob o sangue, fazendo a famigerada taxa aumentar consideravelmente.
Progressos Segundo a Comunidade Médica
Segundo a comunidade médica, o maior progresso em relação ao tratamento e possibilidade de cura para o diabetes é o transplante, seja ele feito trocando completamente o pâncreas do paciente, ou através da implantação de ilhotas no órgão, ambos procedimentos fazem o organismo não ficar completamente independente de medicamentos, mas promovem a redução do quadro, fazendo com que seus pacientes retornem a ingestão de remédios ao invés da injeção de insulina.
Medicações, Orientações e Pareceres
Perante a comunidade científica, temos grandes progressos no que diz respeito ao tratamento, manutenção e sobrevida de diabéticos, tanto do tipo 1 como do tipo 2, embora o segundo tipo tenha tido um melhor êxito de respostas ao problema do que os do primeiro tipo, mas a questão que levanto não é a de que os cientistas não trabalham em torno de descobertas mas sim de que estas tenham REALMENTE um significado prático e que avance verdadeiramente em direção à cura, pois os médicos dizem que o principal atenuador dos danos causados por esta doença descoberta no século dezesseis é um remédio, que não deixa de ser um hormônio, portanto já existente e não descoberto e que tem sua data de descoberta em 1921!
Pois, vejam bem, temos a AIDS no mundo desde 1980 e já encontraram remédios que fazem mais avanços a saúde do paciente do que em uma doença que existe há pelo menos 400 anos, clamo por todos os que possuem esse mal e que não aguentam mais sofrer dele.




